Direção: François Truffaut
Sinopse: Em um Estado totalitário, em um futuro próximo, os "bombeiros" têm como função principal queimar qualquer tipo de material impresso, pois foi convencionado que literatura era um propagador da infelicidade.
O deprimente sérgio camargo expurgou 9.000 livros, 95% do acervo da Fundação Palmares. Esses caras morrem de medo do conhecimento. A ignorância é o seu projeto de governo.
Tristes tempos, Brasil.
Direção: Ektoras Lygizos
Sinopse: Yorgos (Yiannis Papadopoulos) é um jovem educado que vive afastado de amigos e familiares, sua única companhia é um alegre canário de estimação. Desempregado, sem dinheiro e, eventualmente, despejado de seu apartamento degradado, Yorgos é dominado por um instinto único e primordial: a fome. Vagando pelas ruas da cidade com seu pássaro em seu ombro e vasculhando lixeiras, Yorgos não tem limites em sua busca incessante para seu sustento. Livremente baseado na obra "Fome" de Knut Hamsun.
Assisti a esse filme no mesmo dia que vi essa entrevista (aqui). Recomendo os dois. De uma forma ou de outra, ambos se complementam. É o indivíduo reagindo diante da necessidade mais básica: comer.
A obra grega, além de ter uma estética que envolve e potencializa o frenesi do personagem, também é responsável por uma cena memorável. Quem viu, sabe do que estou falando. Quem for ver, vai se lembrar por muito tempo.
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Sinopse: A produção conta a história dos últimos anos de Carlos Marighella, guerrilheiro que liderou um dos maiores movimentos de resistência contra a ditadura militar no Brasil, na década de 1960.
Tio Humberto era um brasileiro foda!
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Sinopse: Laura (Celia Johnson) e Alec (Trevor Howard) se conhecem por acaso em uma estação de trem, quando ele remove um cisco do olho dela. Ele é um médico, ela é uma dona de casa. Ambos são de classe média, têm meia-idade e são razoavelmente felizes em seus casamentos. Em pouco tempo passam a se encontrar todas as quintas-feiras, mas apenas como bons amigos. Gradativamente surge uma paixão mútua e eles continuam a se encontrar regularmente, apesar de saberem que este amor é impossível.
Clássico! Um belo filme do início da carreira do mestre dos épicos, David Lean. Uma história banal, mas desenrolada com uma sensibilidade que faz a diferença...
Ai, o amor! Hummmm, o sexo!
Mais uma série de filmes de 2012 que haviam sido perdidos depois da remoção do blog!
1. Intimidade
Direção: Patrice Chéreau (Inglaterra, 2001)
2. A primeira noite de um homem
Direção: Mike Nichols (EUA, 1967)
3. Hiroshima, meu amor
Direção: Alain Resnais (França, 1959)
4. Sexo, mentiras e videotape
Direção: Steven Soderbergh (EUA, 1989)
5. Citizen Dog
Direção: Wisit Sasanatieng (Tailândia, 2004)
6. Sedução
Direção: Fernando Trueba (Espanha, 1992)
7. A comédia de Deus
Direção: João Cesar Monteiro (Portugal, 1995)
8. Noivo neurótico, Noiva nervosa
Direção: Woody Allen (EUA, 1977)
9. A insustentável leveza do ser
Direção: Philip Kaufman (EUA, 1988)
10. Aconteceu naquela noite
Direção: Frank Capra (EUA, 1934)
Direção: Robert Rodriguez
Sinopse: Mariachi é um cantor popular ambulante que viaja de cidade em cidade apresentando seu repertório em troca de dinheiro para sobreviver. Ao chegar a um pequeno vilarejo mexicano, ele acreditava que aquele é o seu dia de sorte. O problema é que também chegou à cidade Azul, um perigoso assassino que está sendo procurado por capangas de um traficante. Mariachi e Azul se vestem de preto e carregam consigo caixas de violão idênticas. E não demora muito para que um seja confundido com o outro.
Considerado um clássico do cinema de baixo orçamento. O filme custou pouco mais de 7 mil dólares para ser feito e contou com uma equipe reduzida, pistolas d´água, cadeira de rodas emprestada e uma direção estilosa. Filme com cara de anos 90!
Direção: Agnès Varda
Sinopse: Em Paris, a cantora Cléo faz um exame para descobrir se está com câncer. O resultado sai em duas horas, então ela decide andar pelas ruas da cidade enquanto aguarda. Cheia de dúvidas sobre como deve agir diante da doença, acaba cruzando com Antoine, um jovem militar que está prestes a partir.
Tava devendo um filme da Agnès Varda. Agora não tô mais.
A missão é percorrer a filmografia da diretora que, segundo meu amigo Iury, é de se perder...
