Direção: D. W. Griffith
Cheng Huan é um missionário chinês que tenta passar os ensinamentos de Buda para os anglo-saxões. Quando vai para a Inglaterra, ele é recebido com a apatia que o país enfrentava e acaba por trabalhar em uma loja. Lá, ele conhece Lucy, uma jovem que apanha muito do pai.
Os brutos também amam. Até um diretor como Griffith é capaz de fazer um filme romântico. Pero no mucho, é verdade. Não é daqueles poéticos e que tiram suspiros. Pelo contrário, é carregado de brutalidade, dureza e sofrimento.
É uma mensagem de amor, ainda que a violência vença.
Lírio Partido não tem tanto preciosismo técnico e originalidade quanto O nascimento de uma nação e Intolerância, mas é um grande presente para a história do cinema.
Nenhum comentário:
Postar um comentário